Saboniz
O quinto número do Saboniz (aqui renomeado como SABóNIZine) editado por Nuno Valério, incide especialmente sobre as questões da droga e da toxicodependência, assumindo uma posição favorável à descriminalização do respetivo consumo. Aqui, mistura-se aleatoriamente o idioma inglês com o português, utiliza-se as ferramentas informáticas de design gráfico para retrabalhar desenhos e fotografias, tudo a favor da alucinação, para bem da Nacção.
Participam neste número, além de Nuno Valério, Tiago, Norte e Modigli, estudantes da ESAD da Caldas da Rainha.
Além dos grafismos, há banda desenhada, um texto sobre toxicodependência, escrito por uma professora preocupada com o futuro dos seus alunos, e uma página tipográfica publicitária com ornamentos baseados em suásticas. Como extra, há um kit consciência, constituído por uma espiral para colocar a girar em sentido contrário ao dos ponteiros do relógio - uma trip garantida, que deve evitar-se usar em simultâneo sob o efeito de outros narcóticos.
Saboniz #5, Janeiro de 2001, 16 págs., fotocópia a preto & branco, 14,9x21cm. Tiragem: 60 exemplares. Caldas da Rainha.
Saboniz #10
Para comemorar cinco anos de existência o Saboniz ressurge com uma edição repleta de colaborações e de trabalhos variados.
Neste número participam Nuno Valério, UIU, Ozzy Project, Kif, Boris Hoppek, Carlos Quitério, Nucha, Loöp Suppä, Venus, Pipi, Jucapinga, Mnk-B, Tiago Santos, Creyz, Barbara Annes, Vijai Patchineelam e Paulo Arraiano.
Saboniz #10
Para comemorar cinco anos de existência o Saboniz ressurge com uma edição repleta de colaborações e de trabalhos variados.
Neste número participam Nuno Valério, UIU, Ozzy Project, Kif, Boris Hoppek, Carlos Quitério, Nucha, Loöp Suppä, Venus, Pipi, Jucapinga, Mnk-B, Tiago Santos, Creyz, Barbara Annes, Vijai Patchineelam e Paulo Arraiano.
O conteúdo reflecte a diversidade de estilos e linguagens dos autores, sobressaindo na primeira metade os desenhos e os grafismos dispersos. Na segunda metade, predominam os grafismos, as montagens fotográficas e as séries de desenhos.
Como era habitual há duas décadas atrás, os fanzines oriundos das Caldas da Rainha apresentavam-se caóticos e iconoclastas, muito influenciados pela música (hip-hop, reggae), pelas subculturas urbanas (graffiti, stickers, skate, etc.), um pouco hippies e ganzados, mas muito boa onda!
Saboniz #10 (2.ª edição), Novembro de 2005, 60 págs., fotocópia a preto & branco, 14,9x21cm. Tiragem: 20 exemplares. Caldas da Rainha.
Como era habitual há duas décadas atrás, os fanzines oriundos das Caldas da Rainha apresentavam-se caóticos e iconoclastas, muito influenciados pela música (hip-hop, reggae), pelas subculturas urbanas (graffiti, stickers, skate, etc.), um pouco hippies e ganzados, mas muito boa onda!
Saboniz #10 (2.ª edição), Novembro de 2005, 60 págs., fotocópia a preto & branco, 14,9x21cm. Tiragem: 20 exemplares. Caldas da Rainha.