JAZZbanda

Fanzine que se propôs mesclar o mundo da banda desenhada com a música jazz, idealizado e editado por Geraldes Lino. O JAZZbanda nasceu a partir de um encontro com três jovens músicos de Jazz no final de um concerto. Os músicos eram José Pedro Leitão (contrabaixista), Miguel Cordeiro (pianista) e Ana Bacalhau (voz), membros da banda "Tricotismo". Os textos de índole musical seriam da responsabilidade dos músicos e as bandas desenhadas seriam obtidas por Geraldes Lino.
A capa do primeiro número é uma composição realizada por Susa Monteiro a partir de uma ilustração de José Carlos Fernandes.
A primeira banda desenhada é a extraordinária "Todos Profissionais" da autoria de Pedro Massano, ambientada no meio fumarento dos bares das big bands de Nova Iorque, onde músicos tarimbados ganham a vida, para depois, no fim da noite, poderem ser livres e tocarem o verdadeiro jazz.
Depois é apresentada uma entrevista ao contrabaixista José Pedro Leitão, onde ficamos a conhecer o seu percurso musical, que inclui o encontro com Ana Bacalhau nos Lupanar e os estudos no Hot Clube e no Conservatório Nacional.
Segue-se “The God Tracking Station”, por Ricardo Cabral, envolta num mistério de fim dos tempos, onde os dias e as noites se perpetuam, cinzentos e inalterados. Na segunda parte da história, o preto e branco das notas do piano finge sobrepor-se ao cinzentismo do quotidiano, mas um mensageiro traz uma perturbante missiva com estranhas notícias de Deus.
Para finalizar, o texto "Jazz: Origens" de Ana Bacalhau, esmiuçando as raízes do jazz e formulando uma breve cronologia da música afro-americana.
JAZZbanda #1, Maio de 2005, 36 págs, capa a cores; miolo a preto & branco, 17x25,8cm. Tiragem: 300 exemplares. Lisboa.
A capa do primeiro número é uma composição realizada por Susa Monteiro a partir de uma ilustração de José Carlos Fernandes.
A primeira banda desenhada é a extraordinária "Todos Profissionais" da autoria de Pedro Massano, ambientada no meio fumarento dos bares das big bands de Nova Iorque, onde músicos tarimbados ganham a vida, para depois, no fim da noite, poderem ser livres e tocarem o verdadeiro jazz.
Depois é apresentada uma entrevista ao contrabaixista José Pedro Leitão, onde ficamos a conhecer o seu percurso musical, que inclui o encontro com Ana Bacalhau nos Lupanar e os estudos no Hot Clube e no Conservatório Nacional.
Segue-se “The God Tracking Station”, por Ricardo Cabral, envolta num mistério de fim dos tempos, onde os dias e as noites se perpetuam, cinzentos e inalterados. Na segunda parte da história, o preto e branco das notas do piano finge sobrepor-se ao cinzentismo do quotidiano, mas um mensageiro traz uma perturbante missiva com estranhas notícias de Deus.
Para finalizar, o texto "Jazz: Origens" de Ana Bacalhau, esmiuçando as raízes do jazz e formulando uma breve cronologia da música afro-americana.
JAZZbanda #1, Maio de 2005, 36 págs, capa a cores; miolo a preto & branco, 17x25,8cm. Tiragem: 300 exemplares. Lisboa.
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