Mass Extinction of All Life
Fanzine negro da dupla Uganda Lebre e Tosco. Na primeira parte, "A Invasão de Cristo", apresenta textos de cariz satânico, ultra-violentos, com muita putrefacção, deformidades, doenças, e toda a podridão do mundo. Cada um dos textos é acompanhado pela respectiva ilustração. Os textos são sobre o "Homem do Clero", o "Senhor dos Vermes", "O Vampiro da Síria", "O Gato Negro", "Necromante", e "O Ser Imundo".
No segundo capítulo, "Vou Ser Mãe de uma Mulher que Matou a Filha", apresenta desenhos de Cristo em situações infames, com muitos genitais, felações, cruzes suásticas e cruzes invertidas, ou seja todo o catálogo de imagética satânica e blasfema.
Mass Extinction of All Life #1, Julho de 2013, 44 págs, impresso a preto & branco, 14,9x21cm., Edição: Cabidela Ninjas.
Mass Extinction of All Life #2
Nova descarga de negritude, agora reforçada com mais cavaleiros do apocalipse e o dobro das páginas. Neste segundo tomo, temos muito mais desenhos e menos textos, mantendo-se o tom ultra-violento, putrefacto, medieval e sem qualquer esperança ou ilusão sobre a humanidade - a completa extinção é o nosso destino fatal!
A publicação organiza-se em blocos dedicados aos trabalhos de cada um dos participantes: o primeiro bloco pertence a Uganda Lebre, com composições recheadas de caveiras, chifrudos, flora, aves, centopeias e reptéis, num registo gráfico negro, mas por vezes próximo da tatuagem e do graffiti.
Seguem-se os trabalhos de Tosco, mantendo-se o mesmo registo, mas em composições mais intrincadas, com muita decomposição e vísceras pendentes.
Os trabalhos de Lifos são encimados por uma sentença escrita em latim e uma ilustração sobre um fundo negro. Armaduras e elmos medievais, cenas de tortura cruel e iconografia variada completam os quadros.
Por seu lado, Oker apresenta uma série de desenhos misteriosos com títulos sugestivos como "Dom Cabidela", "Bagaço da Serpente", "Tormentos Mentais".
The Caver também aposta numa sequência de quadros encimados por uma sentença, por vezes escrita em latim, uma ilustração satânica meia grafitada ao centro e pequenas frases em rodapé.
Fullas contribui com textos interrogativos e descrentes: "Não há esperança. Apodrecemos tudo em que tocamos. Sejamos ceifados pela raíz."
Mass Extinction of All Life #2, Maio de 2015, 92 págs, impresso a preto & branco, 14,9x21cm., Edição: Cabidela Ninjas.
Mass Extinction of All Life #2
Nova descarga de negritude, agora reforçada com mais cavaleiros do apocalipse e o dobro das páginas. Neste segundo tomo, temos muito mais desenhos e menos textos, mantendo-se o tom ultra-violento, putrefacto, medieval e sem qualquer esperança ou ilusão sobre a humanidade - a completa extinção é o nosso destino fatal!
A publicação organiza-se em blocos dedicados aos trabalhos de cada um dos participantes: o primeiro bloco pertence a Uganda Lebre, com composições recheadas de caveiras, chifrudos, flora, aves, centopeias e reptéis, num registo gráfico negro, mas por vezes próximo da tatuagem e do graffiti.
Seguem-se os trabalhos de Tosco, mantendo-se o mesmo registo, mas em composições mais intrincadas, com muita decomposição e vísceras pendentes.
Os trabalhos de Lifos são encimados por uma sentença escrita em latim e uma ilustração sobre um fundo negro. Armaduras e elmos medievais, cenas de tortura cruel e iconografia variada completam os quadros.
Por seu lado, Oker apresenta uma série de desenhos misteriosos com títulos sugestivos como "Dom Cabidela", "Bagaço da Serpente", "Tormentos Mentais".
The Caver também aposta numa sequência de quadros encimados por uma sentença, por vezes escrita em latim, uma ilustração satânica meia grafitada ao centro e pequenas frases em rodapé.
Fullas contribui com textos interrogativos e descrentes: "Não há esperança. Apodrecemos tudo em que tocamos. Sejamos ceifados pela raíz."
Mass Extinction of All Life #2, Maio de 2015, 92 págs, impresso a preto & branco, 14,9x21cm., Edição: Cabidela Ninjas.
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