Café no Park
Café no Park #3
Café no Park #4
A capa deste Café no Park foi desenhada por Miguel. A primeira prancha "Animais" de Rui Abrantes, envolve um relacionamento inter-animal com galináceos gulosos e cães atrevidos. "Eroticidades" de Mário de Almeida, é um texto que versa sobre o erotismo visual na banda desenhada. A banda desenhada o "Troféu!" narra uma história macabra desenhada por Pedro Brito. Depois, surge a continuação vinda do número anterior de "Má Sorte Ter Sido Escolhido P. Diabo" de Rui Lacas, uma maldição diabólica apresentada com uma composição gráfica muito bem conseguida.
Café no Park #4
A capa deste Café no Park foi desenhada por Miguel. A primeira prancha "Animais" de Rui Abrantes, envolve um relacionamento inter-animal com galináceos gulosos e cães atrevidos. "Eroticidades" de Mário de Almeida, é um texto que versa sobre o erotismo visual na banda desenhada. A banda desenhada o "Troféu!" narra uma história macabra desenhada por Pedro Brito. Depois, surge a continuação vinda do número anterior de "Má Sorte Ter Sido Escolhido P. Diabo" de Rui Lacas, uma maldição diabólica apresentada com uma composição gráfica muito bem conseguida.
O que parecia um inocente passeio nocturno no parque, transforma-se num "Sórdido Assassínio" desvendado por José Ramalho.
Nas páginas centrais, o Suplemento "A Bica", que abre com um texto do Dr. Polémico a denunciar a crescente violência apresentada nos filmes e na bd, um pesadelo para aqueles fãs das imagens saudáveis dos anos 40 e 50. Depois dos comentários à correspondência recebida no Park Postal, segue-se um texto bastante ilustrativo do que é publicar fanzines de banda desenhada.
O Tornado de Estrompa envolve-se com o Vaticano para resolver o "Crime" do Padre Amaro. No final do trabalhinho, ninguém fica a saber quem é o verdadeiro pai do rebento.
"José Justiça" de Manuel Jorge (Maré) irrompe em mais duas pranchas transbordantes de violência e raiva policial.
Estrompa regressa com numa história incestuosa no seio da "A Família Darling".
Este número termina com "Solidões Paranoicas" de Amadeu Pinto, um solilóquio no feminino.
Nas páginas centrais, o Suplemento "A Bica", que abre com um texto do Dr. Polémico a denunciar a crescente violência apresentada nos filmes e na bd, um pesadelo para aqueles fãs das imagens saudáveis dos anos 40 e 50. Depois dos comentários à correspondência recebida no Park Postal, segue-se um texto bastante ilustrativo do que é publicar fanzines de banda desenhada.
O Tornado de Estrompa envolve-se com o Vaticano para resolver o "Crime" do Padre Amaro. No final do trabalhinho, ninguém fica a saber quem é o verdadeiro pai do rebento.
"José Justiça" de Manuel Jorge (Maré) irrompe em mais duas pranchas transbordantes de violência e raiva policial.
Estrompa regressa com numa história incestuosa no seio da "A Família Darling".
Este número termina com "Solidões Paranoicas" de Amadeu Pinto, um solilóquio no feminino.
Café no Park #4, Abril de 1993, 24 págs, impressão offset a preto & branco; capa em papel amarelo, 20,5x29,7cm. Edição: Tertúlia Shock. Lisboa.
Café no Park #5
A capa do n.º 5 do Café no Park é desenhada por Maré. Na contracapa, uma prancha de Rui Abrantes intitulada "Animais". Depois, Pedro Brito apresenta "Encontro!!" entre o delírio acordado e a auto ilusão consciente.
"MAT - A Angústia de um Detective" de M. Jorge, uma história de corrupção, arrependimento e má consciência, bebedeira e confissão expiadora.
Maré apresenta "José Justiça" um policia que não olha a meios para impor a sua vontade e a sua lei.
O Tornado de Estrompa surge numa nova história de cowboys intitulada "Imperdoável", onde o seu herói é contratado para vingar uma prostituta maltratada, acabando por limpar o sebo a toda a pandilha do xerife lá do sítio. A missão para que foi contratado, foi coroada de êxito, e Tornado ganhou o carinho das girls e também uma doença venérea.
De seguida, Brum apresenta os preparativos de Spencer para realizar uma reportagem: "Na Cama com Mandona".
"A Violação" de José Ramalho, é uma história onde o violado é um homem, ou será apenas um estranho jogo sexual?
"É Só Rock'N'Roll (Mas Nós Curtimos)" de José Carlos Fernandes, sobre um concerto no Natal, que acabou por ser o melhor que a banda deu.
Há ainda o conto "Humphrey" de Maré e também o suplemento "A Bica" com 4 páginas. Começa com a bicada ao conservadorismo do Sobreda de Luis Beira. Depois, apresentam os novos colaboradores: Pedro Brito e M. Jorge. O conto "Metamorfoses" de Isabel Lopes e ilustração de Tozé Lopes. Ainda deste autor, um texto sobre a relação entre a bd e a pintura.
Café no Park #5, Julho de 1993, 28 págs, impressão offset a preto & branco; capa em papel amarelo, 21x29,7cm. Tiragem: 100 exemplares. Edição: Tertúlia Shock. Lisboa.
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