Ecrã
Fanzine com desenhos de Bruno Borges. Traçados com pincel e tinta da china, os desenhos apresentam uma figuração muito simplificada e abstratizante, onde, por vezes, as manchas negras invadem e espalham a sombra, negando qualquer tentativa de identificação.
A combinação dos diversos elementos, sejam traços, manchas, com configurações diversas, mas com as arestas praticamente ausentes, perseguem um movimento, uma reconstrução subjectiva, prevalecendo um forte efeito gráfico e visual.
A combinação dos diversos elementos, sejam traços, manchas, com configurações diversas, mas com as arestas praticamente ausentes, perseguem um movimento, uma reconstrução subjectiva, prevalecendo um forte efeito gráfico e visual.
Ecrã #1, Março de 2018, 20 págs., impressão digital a preto & branco; capa em cartolina de cor, 14,8x21cm. Edição: O Gorila.
Ecrã #3
No terceiro Ecrã, mantêm-se as características presentes nos números anteriores: desenhos a tinta da china onde a linha e a mancha livre, prevalecem sobre qualquer tentativa de figuração mais objectiva.
Nestes desenhos de Bruno Borges sobressai, acima de tudo, uma notável capacidade gráfica, criando imagens simultaneamente simples e concentradoras de grande potência visual.
Ecrã #3, Setembro de 2018, 20 págs., impressão digital a preto & branco; capa em cartolina de cor, 14,8x21cm. Edição: O Gorila.
Ecrã #3
No terceiro Ecrã, mantêm-se as características presentes nos números anteriores: desenhos a tinta da china onde a linha e a mancha livre, prevalecem sobre qualquer tentativa de figuração mais objectiva.
Nestes desenhos de Bruno Borges sobressai, acima de tudo, uma notável capacidade gráfica, criando imagens simultaneamente simples e concentradoras de grande potência visual.
Ecrã #3, Setembro de 2018, 20 págs., impressão digital a preto & branco; capa em cartolina de cor, 14,8x21cm. Edição: O Gorila.
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