Cry Baby
Christina Casnellie editou Cry Baby num estilo muito pessoal, desfiando pequenas histórias de pendor reflexivo e/ou autobiográfico, utilizando ou a linguagem da banda desenhada (curtas de duas páginas, no máximo), ou um formato mais próximo da ilustração. Os textos maioritariamente em inglês, versam vários temas, com pendor especial para as questões de género, feminismo, relações de poder e preconceitos vários são as principais linhas condutoras de Cry Baby, sendo natural a sua inserção (criação?) no contexto dos trabalhos e das exposições “All My Independent Women”.
Na última página é apresentado um texto em colunas e letra de imprensa com ilustrações vintage apontando vários conselhos “úteis” aos jovens esposos e cavalheiros, num registo de ironia e humor próximo das histórias da pilinha do saudoso Zundap.
Cry Baby, 2006, 20 págs., fotocópia a preto & branco; capa em cartolina de cor, 14,8x21cm. Edição: Edições Doi Doi.
Na última página é apresentado um texto em colunas e letra de imprensa com ilustrações vintage apontando vários conselhos “úteis” aos jovens esposos e cavalheiros, num registo de ironia e humor próximo das histórias da pilinha do saudoso Zundap.
Cry Baby, 2006, 20 págs., fotocópia a preto & branco; capa em cartolina de cor, 14,8x21cm. Edição: Edições Doi Doi.
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