Sine Die
Este número do Sine Die serviu de catálogo para a exposição "Histórias da Cidade_Canyon". Começamos por ser apresentados às personagens, que são os habitantes da Cidade_Canyon, situada num local e tempo indefinidos. A Cidade-Canyon assume traços futuristas, mas vislumbram-se as acumulações sucessivas de signos e sinais oriundos de tempos diversos, como seja uma cruz celta, uma cabine de telefone fixo e no mesmo plano, surge uma nave voadora.
No editorial, Pedro Tudela assinala que "A primeira vez que vi a Cidade Canyon percebi que já lá tinha estado." De facto, sobejam os elementos estranhos, mas simultaneamente familiares e reconhecíveis, sejam eles os elementos paisagísticos ou as características psicológicas e de carácter das personagens.
O cenário futurista, não é apresentado de forma imaculadamente limpa e organizada, está degradado, caótico e desolado, com faróis espalhados pela paisagem, como marcos assinalando um tempo que findou.
No editorial, Pedro Tudela assinala que "A primeira vez que vi a Cidade Canyon percebi que já lá tinha estado." De facto, sobejam os elementos estranhos, mas simultaneamente familiares e reconhecíveis, sejam eles os elementos paisagísticos ou as características psicológicas e de carácter das personagens.
O cenário futurista, não é apresentado de forma imaculadamente limpa e organizada, está degradado, caótico e desolado, com faróis espalhados pela paisagem, como marcos assinalando um tempo que findou.
Sine Die #10, Julho de 1989, 16 págs., impresso a preto & branco; capa e páginas centrais a cores, 15x19,8cm. Tiragem: 1000 exemplares. Edição: Pierre D'H. Porto.
Sine Die #12
Fanzine da responsabilidade de Pedro Morais, compilando diversos esboços e estudos para ilustrações, capas para cassetes, postais, bandas desenhadas e algumas versões de desenhos de outros artistas. Reúne também documentação para uma bd cujo título provisório era "Horas Mortas". Nas últimas sete páginas, vemos desenhos de manequins famosas em páginas de catálogos de moda ou em capas de revista do género da Vogue ou da Elle.
Em suma, o fanzine apresenta um conjunto de trabalhos que de outro modo ficariam para sempre guardados na gaveta do autor.
Em suma, o fanzine apresenta um conjunto de trabalhos que de outro modo ficariam para sempre guardados na gaveta do autor.
Sine Die #12, Fevereiro de 1995, 24 págs., fotocópia a preto & branco, 21x29,7cm. Tiragem: 12 exemplares (2.ª edição). Edição: Pierre D'H. Porto.
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