01 julho 2023

Revista Decadente

Revista Decadente #65
A abrir este número, Alice Geirinhas fala sobre "A Vaca que Veio do Espaço", editora de fanzines dos anos 80. Os dinamizadores da editora foram Alice Geirinhas, João Fonte Santa e José da Fonseca e entre 1986 e 1988, editaram os fanzines "Facada Mortal", "Joe Indio", "Tom Sida Magazine" e "Grafpopzine".
"O Antropoceno é uma Moda?" é uma reflexão de Ana Cristina Cachola e Xavier Almeida.
Gonçalo Duarte fala dos passes sociais em Lisboa e do problema da habitação em Lisboa em "Conversas Vadias".
A perspectiva das novas amizades e o seu efeito nos velhos amigos, por Sreya em modo virtual em "Deixar a Música e Dedicar-me à Potaria".
Ana Menta aborda questões ligadas à administração da justiça e sobre o papel dos juízes.
Pete Sar avança com algumas "Ideias para a Neo-Decadência" e o uso de WC femininos por homens.
Em "Luxação", Xavier Almeida narra os primórdios da sua experiência ciclista em Lisboa.
Revista Decadente #65,
 Março de 2019, 12 págs, fotocópia a preto & branco, 21x29,7cm. Tiragem: 60 exemplares. Edição: Estrela Decadente. Lisboa.

Revista Decadente #69
Para assinalar a 69ª edição da Revista Decadente, os participantes aproveitaram para explorar a temática de cariz sexual, com especial enfoque na posição kamasutriana associada ao número. A primeira prancha, assinada por SAR, apresenta a sua fixação e predilecção pelo 69. Depois, Sreya referencia a mutação para duas pernas em vez de uma, de modo a ajustar-se à posição 69.
Na rúbrica "Mulheres na B.D.", Alice Geirinhas destaca "QCDA #2000 - 4 Cavaleiras do Apocalipse", edição que reúne trabalhos de Hetamoé, Sofia Neto, Sílvia Rodrigues e Amanda Baeza.
Depois, mais um capítulo de "Luxação" série desenvolvida por Xavier Almeida sobre andar de bicicleta em Lisboa.
"O Evangelho Segundo Santa Vulva" é uma elegia ao lesbianismo e feminismo, anti-machismo e depilação, por Carolina Elis.
Ana Cachola e Xavier Almeida baseiam a bd "Artista Sem Trabalho a Pensar no Trabalho da Arte" na obsessão de António Caramelo pelo número 69.
Ana Menta aproveita o número 69 para reflectir sobre a importância dos preliminares nas relações sexuais  e também na episiotomia, também conhecida como "O Ponto do Marido".
Este número especial conta ainda com a participação de Aimé Pedezert, João Gabriel Pereira, Filipe Felizardo e André Trindade.
Revista Decadente #69, Agosto de 2019, 16 págs, fotocópia digital a preto & branco, 21x29,7cm. Tiragem: 69 exemplares (2.ª edição). Edição: Estrela Decadente. Lisboa.

Revista Decadente #73
A primeira prancha de bd é da autoria de Odete. Depois, Rod apresenta uma cena de fist fucking.
Ana Cristina Cachola e Xavier Almeida baseiam a bd "Artista Sem Trabalho a Pensar no Trabalho da Arte", numa troca de mensagens através do Tinder, que descamba na reflexão sobre a pertinência da curadoria na Arte.
"ACAB" de Ana Menta é uma conversa de surdos sobre racismo e violência policial. Sintonizada na mesma temática, Carolina Elis comenta a afirmação "Em Portugal não há racismo". 
Na rúbrica "Mulheres na B.D.", Alice Geirinhas publica uma breve apresentação de Isabel Carvalho, fundadora do Colectivo A Língua e do Satélite Internacional e também autora e editora de muitas outras publicações.
Sreya relata as dificuldades da feitura do seu segundo disco e da catarse que representou. Difícil também está encontrar salas para apresentar o trabalho ao vivo.
Depois, o oitavo capítulo de "Luxação", série desenvolvida por Xavier Almeida sobre andar de bicicleta em Lisboa.
"Quando for Grande" novamente uma história de racismo e violência policial, escrita por Gisela Casimiro.
EU, UE, EU, um ego do tamanho do umbigo por Filipe Felizardo. A terminar, mais uma sequência de "Envuelto em Llamas" por Santi. 
Revista Decadente #73, Agosto de 2020, 12 págs, fotocópia digital a preto & branco, 21x29,7cm. Edição: Estrela Decadente. Lisboa.

Revista Decadente #77
Nas primeiras páginas deste número da Revista Decadente, Pachiclon apresenta uma banda desenhada que parte de um caçador de Pokemons para expor todo o sistema de alienação virtual. Depois vem uma história incendiária de Santi, que acaba com a sorte grande a esfumar-se entre os dedos.
Segue-se uma prancha de Bedbug e proletarização do mundo. Depois, Sar explica muito detalhadamente tudo o que precisamos de saber sobre a blockchain e os NTF.
Nas páginas centrais, um trabalho misteriosos de Hetamoé, carregado de noise, com texto em inglês, muitas vezes ilegível, mas onde os sentimentos reverberam com toda a violência.
Fazendo uma aproximação à BD em tons negros petrolíferos, André Lemos convoca as magias invertidas, sob os auspícios fantasmáticos de Julião Sarmento.
"Virus for Promotional Use Only", é uma sequência cadenciada dos efeitos do vírus mais conhecido dos últimos tempos, pela mão de Muriel Bellini.
Alice Geirinhas, apresenta "Mulheres na B.D." destacando individualmente as autoras Joana Estrela e Júlia Barata.
Para terminar uma ilustração intrincada de José Haz e a banda desenhada "Luxação" de Xavier Almeida expondo as perplexidades de um utilizador frequente de bicicleta na cidade de Lisboa.
Revista Decadente #77, Fevereiro de 2022, 16 págs, fotocópia digital a preto & branco; capa a cores, 21x29,7cm. Tiragem: 50 exemplares. Edição: Estrela Decadente. Lisboa.

Revista Decadente #79
A abrir este número, Sara Chitas reflecte sobre a incapacidade do ser humano aprender com a História e com os erros do passado. Depois temos Santi em mais um momento "Envolto em Chamas", desta vez à beira de cair no precipício.
Se Basquiat fosse vivo e fizesse banda desenhada com ferramentas digitais, certamente não seria muito diferente das duas pranchas apresentadas por Hetamoé.
Em "Positividade Above it Halls" Maria Quintas parte de um fenómeno observado no mundo animal para fazer uma analogia com a vida quotidiana.
A vida bipolar de um artista retratada por R.I.P., protagonizada por um personagem com um sorriso sempre estampado no rosto.
Xavier Almeida apresenta mais um capítulo de "Luxação" com temática ciclista citadina.
Na rúbrica "Mulheres na B.D." Alice Geirinhas destaca o trabalho de Ana Matilde Sousa (Hetamoé).
A terminar, as bestialidades de André Lemos eivadas de tons bíblicos muito negros.
Revista Decadente #79, Setembro de 2022, 20 págs, fotocópia digital a preto & branco, 21x29,7cm. Edição: Estrela Decadente. Lisboa.

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