O Apókrifo
O Apókrifo #1
O primeiro número de O Apókrifo lançado por altura do Natal de 2022, abre com uma citação de Henri Roorda, referenciando o dinheiro como uma nova religião. De seguida, é apresentada a prancha "Kirikiki" assinada por Vicentó, celebrando o Natal e as suas coisas boas.
O destaque vai para a banda desenhada de Amadeu Escórcio "Página dum Suicida" ilustrando o conto homónimo de Mário de Sá-Carneiro publicado em Novembro de 1908. As tendências suicidas de Sá-Carneiro a manifestarem-se desde cedo através da escrita do seu personagem Lourenço Furtado.
Depois, são publicados dois desenhos a preto e branco "pilhados" a Maï Lee. Na contracapa, surge uma ilustração "SOS Terra" de Isa Bruno.
O Apókrifo #1, Dezembro de 2022, 8 págs., fotocópia a preto & branco sobre papel reciclado, 14,9x21cm.
O destaque vai para a banda desenhada de Amadeu Escórcio "Página dum Suicida" ilustrando o conto homónimo de Mário de Sá-Carneiro publicado em Novembro de 1908. As tendências suicidas de Sá-Carneiro a manifestarem-se desde cedo através da escrita do seu personagem Lourenço Furtado.
Depois, são publicados dois desenhos a preto e branco "pilhados" a Maï Lee. Na contracapa, surge uma ilustração "SOS Terra" de Isa Bruno.
O Apókrifo #1, Dezembro de 2022, 8 págs., fotocópia a preto & branco sobre papel reciclado, 14,9x21cm.
O Apókrifo #4
Em época de veraneio, Kirikiki planeia ir à praia e comer bolas de berlim. Há também um extrato do texto "O Adeus às Armas" de Ernest Hemingway.
Amadeu Escórcio publica duas bandas desenhadas: - a primeira "Até ao Fim..." com um homem a arrastar outro homem ferido, num cenário desértico. Com o passar do tempo, as forças e a esperança de salvação vão rareando. A segunda bd ambientada "Na Esplanada...", dois homens conversam sobre política e como o tema era controverso, com Salazar à mistura, passam para um tema supostamente mais pacífico: a praia! Conforme a conversa vai avançado o tema acaba por descambar para o topless e fio dental, sobrepondo-se depois a moralidade e os bons costumes.
Isa Bruno apresenta duas pranchas com figuras masculinas com chapéu, a andarem de um lado para outro e outras vezes em contramão.
Nas últimas páginas, surge uma homenagem à brasileira Rita Lee e alguns desenhos fetichistas do japonês Namio Harukawa.
Amadeu Escórcio publica duas bandas desenhadas: - a primeira "Até ao Fim..." com um homem a arrastar outro homem ferido, num cenário desértico. Com o passar do tempo, as forças e a esperança de salvação vão rareando. A segunda bd ambientada "Na Esplanada...", dois homens conversam sobre política e como o tema era controverso, com Salazar à mistura, passam para um tema supostamente mais pacífico: a praia! Conforme a conversa vai avançado o tema acaba por descambar para o topless e fio dental, sobrepondo-se depois a moralidade e os bons costumes.
Isa Bruno apresenta duas pranchas com figuras masculinas com chapéu, a andarem de um lado para outro e outras vezes em contramão.
Nas últimas páginas, surge uma homenagem à brasileira Rita Lee e alguns desenhos fetichistas do japonês Namio Harukawa.
O Apókrifo #4, Junho de 2023, 12 págs., fotocópia a preto & branco sobre papel reciclado, 14,9x21cm.
O Apókrifo #5
A capa do número de Verão do Apókrifo apresenta uma colagem estival da editora Isa Bruno, que reincide na mesma temática no interior, com praia, mar, veraneantes e tubarões à mistura.
Também podemos encontrar as bd "Música no Adro" e "A Visita do Papa", ambas da autoria de Amadeu Escórcio, num traço simples e jovial, mas muito competente.
Nas páginas centrais, Liz Fangueiro apresenta uma bd com texto em inglês e num estilo mais simbolista e poético.
O suplemento "Riscalhar" é uma folha A4 amarela, dobrada em quatro, com diversos esboços e desenhos de Amadeu Escórcio.
Na penúltima página, surgem dois cartoons "pilhados" ao norte-americano Robert Crumb.
O Apókrifo #5, Agosto de 2023, 12 págs., fotocópia a preto & branco sobre papel reciclado, 14,9x21cm.
O Apókrifo #8
Número lançado sob os auspícios da época carnavalesca. A primeira banda desenhada é "O Palhaço Inocente" de Vicentó, onde um assassino disfarçado de palhaço mata sem disparar um único tiro. Segue-se "A Música e o Silêncio", outra história curta assinada por Amadeu Escórcio sobre os ruídos que nos rodeiam.
Do mesmo autor a bd "Viva o Carnaval" onde duas mulheres assistem da janela a um desfile que passa e vão comentando os disfarces dos foliões.
Isa Bruno publica dois trabalhos com recortes e montagem, sem qualquer texto, reminiscente do cinema mudo e da animação.
Em texto corrido, é contada a "Verdadeira História duma Branca de Neve". Depois, novamente a bd, com Otonoko a tentar convencer Kikumi a aceitar um passeio pela mata.
O Apókrifo #8
Número lançado sob os auspícios da época carnavalesca. A primeira banda desenhada é "O Palhaço Inocente" de Vicentó, onde um assassino disfarçado de palhaço mata sem disparar um único tiro. Segue-se "A Música e o Silêncio", outra história curta assinada por Amadeu Escórcio sobre os ruídos que nos rodeiam.
Do mesmo autor a bd "Viva o Carnaval" onde duas mulheres assistem da janela a um desfile que passa e vão comentando os disfarces dos foliões.
Isa Bruno publica dois trabalhos com recortes e montagem, sem qualquer texto, reminiscente do cinema mudo e da animação.
Em texto corrido, é contada a "Verdadeira História duma Branca de Neve". Depois, novamente a bd, com Otonoko a tentar convencer Kikumi a aceitar um passeio pela mata.
A finalizar, são apresentados dois quadros de temática carnavalesca do pintor expressionista belga James Ensor.
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