Hips!
Cerca de dois anos após o lançamento da edição inaugural, eis que é publicado o segundo número do Hips!. Trata-se de um excelente fanzine produzido pelo denominado grupo de Almada, constituído, entre outros, por Carlos Martins, Fernando Martins, Jorge Mateus e Nuno Saraiva.
Detectam-se bastantes afinidades estilísticas e editoriais com LX Comics, o que não será de admirar, pois ambas as publicações partilham inúmeros autores e colaboradores (Renato Abreu, João Paulo Cotrim, Jorge Mateus, Nuno Saraiva, etc.)
Detectam-se bastantes afinidades estilísticas e editoriais com LX Comics, o que não será de admirar, pois ambas as publicações partilham inúmeros autores e colaboradores (Renato Abreu, João Paulo Cotrim, Jorge Mateus, Nuno Saraiva, etc.)
A primeira banda desenhada é "O Acordéon" de Fernando Martins, que também assina a capa. Depois, Juss apresenta o texto "Ar-Fára Môretz", com uma ilustração de Jorge Mateus. Na mesma página, José Xavier de Sena introduz o "Doçier do LEIRIA", assinalando os dez (onze) anos da morte de Mário-Henrique Leiria.
Segue-se uma nova bd "Lipinho" escrita por José Xavier Sena e desenhada Jorge Mateus, narrando as intimidades processuais de um poeta suburbano, gingando pelos bares de Lisboa, aditivado com muito álcool, miúdas e a sogra dos Mata-Ratos em pano de fundo.
"Sobre a Crueldade dos Factos", uma página de Daniel Lima, no limbo do corredor da morte.
"Zé Inocêncio - Uma Questão de Tacto" por Ketch (Nuno Saraiva), às voltas com a correcta aplicação do preservativo.
Segue-se um texto de João José Mendonça sobre a banda industrial francesa Nox. A ilustração que acompanha o texto é da autoria de Carlos Guerreiro.
Nas páginas centrais, o mesmo Carlos Guerreiro escreve o texto " Solstício de Verão" com ilustração de Luís Alvoeiro.
Ricardo apresenta "Eram Três Vezes", páginas rasgadas com histórias humoradas. Segue-se "Memórias d'um Rato" por Jorge Mateus, entre a estupefacção mutista e as eleições legislativas vencidas pelo Animal Silva.
"Documento: Chaland", presta homenagem ao malogrado autor francês Yves Chaland, através de textos, desenhos e bd por Nuno Saraiva, Renato Abreu e Fernando Martins.
Com história de Ketch e desenho de Vera Crespo "Crime Passional", apresenta um volte-face amoroso entre dois casais.
A bd mais extensa "Ted Sponja" por Carlos Martins e Nuno Saraiva, passada no México nos anos 30, com tiros, sombreros e burros aos coices.
A finalizar, a história do corno "Januário", por Fernando Martins e Carlos Martins.
Segue-se uma nova bd "Lipinho" escrita por José Xavier Sena e desenhada Jorge Mateus, narrando as intimidades processuais de um poeta suburbano, gingando pelos bares de Lisboa, aditivado com muito álcool, miúdas e a sogra dos Mata-Ratos em pano de fundo.
"Sobre a Crueldade dos Factos", uma página de Daniel Lima, no limbo do corredor da morte.
"Zé Inocêncio - Uma Questão de Tacto" por Ketch (Nuno Saraiva), às voltas com a correcta aplicação do preservativo.
Segue-se um texto de João José Mendonça sobre a banda industrial francesa Nox. A ilustração que acompanha o texto é da autoria de Carlos Guerreiro.
Nas páginas centrais, o mesmo Carlos Guerreiro escreve o texto " Solstício de Verão" com ilustração de Luís Alvoeiro.
Ricardo apresenta "Eram Três Vezes", páginas rasgadas com histórias humoradas. Segue-se "Memórias d'um Rato" por Jorge Mateus, entre a estupefacção mutista e as eleições legislativas vencidas pelo Animal Silva.
"Documento: Chaland", presta homenagem ao malogrado autor francês Yves Chaland, através de textos, desenhos e bd por Nuno Saraiva, Renato Abreu e Fernando Martins.
Com história de Ketch e desenho de Vera Crespo "Crime Passional", apresenta um volte-face amoroso entre dois casais.
A bd mais extensa "Ted Sponja" por Carlos Martins e Nuno Saraiva, passada no México nos anos 30, com tiros, sombreros e burros aos coices.
A finalizar, a história do corno "Januário", por Fernando Martins e Carlos Martins.
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